Tenho saudades de me deitar ao teu lado, olhar-te com malícia, roubar-te um beijo e enfiar a mão pelo teu pijama dentro. Sim, pelo teu pijama. És um desavergonhado, nunca dormes de cuecas. E como eu adoro e sinto falta desse teu jeito desavergonhado, como quando me puxas as cuecas para o lado e introduzes o teu dedo malicioso por mim acima. Fico tão doida que trato logo de me livrar de empecilhos, neste caso, das cuecas. 

Tenho saudades de te saltar em cima. Sou louca por me montar em ti, foder-te a cabecinha até me segredares ao ouvido que já estás maluquinho, quase a explodir. Tenho saudades de me vir montada no teu falo grosso e teso, de ficar molhada a escorrer e sentir-te extremamente excitado com tamanho deleite meu. 

Tenho saudades de me pores de quatro para te vingares da minha voluptuosa satisfação, de me foderes como um selvagem e gemeres de satisfação.

Tenho saudades da tua língua quente, húmida e atrevida, de quando ela me faz ir ao céu. É verdade, meu amor, tu transformaste-me numa mulher crente. O céu existe! E é lá que eu encontro o fantástico da vida. O céu é o paraíso, o meu reino. Leva-me lá amor, como só tu sabes. 

Tenho saudades que me leves ao céu!